Diz-me que penso muito mais do que falo. Que tenho medo.
Mas não é medo, é uma qualquer outra coisa que me transcende e por vezes deveria transcender alguns.
Para quê deitar da boca para fora a imensidão das palavras que no nosso pensamento formam epopeias mágicas dignas das aventuras de Ulisses, se mal elas se tornam reais a realidade as engole sem dó nem piadade?
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