Não sei de nada, não quero saber e tenho pena de quem sabe.
Há coisas que são para ser independentemente das voltas que se faça a terra girar.
Não sei de nada, não quero saber e tenho pena de quem sabe.
Há coisas que são para ser independentemente das voltas que se faça a terra girar.
Se as pessoas pensassem antes de dizer e fazer talvez os copos de água não tivessem tanta turbulência como por vezes têm.
A boa educação não se compra, para desespero de alguns e infelicidade de outros que têm a sorte de se lhes atravessar o caminho.
Por vezes põe-se demasiado ênfase em cima de castelos de areia construídos na maré vaza.
Meros ignorantes do poder de uma onda em segundos disfarçados. Trabalho árduo duro de erguer a gotas de suor e dedicação deitados por terra ao mínimo fechar de olhos felizes do que fizemos nascer das mãos.
Pensa que foi um dia mau. Amanhã a maré vaza outra vez.
Ainda há quem não tenha a capacidade de se virar para trás e pedir desculpa quando na sua correria de vida atropela os outros.
É uma falta de civismo.
Se calhar já não falo só em sentido literal, não são raras as vezes em que até em sentido figurado passam a voar.
Um inverno a dois com café quente numa mão e um braço dado na outra é sempre mais aconchegante para o coração com o frio que se faz sentir.
Depois olha-se para as mãos e sorve-se o café de enfiada, assim por via das dúvidas e à pressão não vá o vazio do outro lado gelar-nos as veias mais depressa que o suposto.