Há pessoas que nos entram e saem da vida sem darmos conta. Contrastam com as que sabemos que estão lá mas que por acasos da vida seguem linhas paralelas às nossas deixando restar somente os apeadeiros onde nos vamos encontrando de entremeio.
Depois há aquelas da partilha dos dias bons e maus onde nos deixamos ir de metamorfose em metamorfose até se nos entranharmos noutra vida.
Já não depende de nós.
É a dualidade do embate a dois na contra-força de não saber onde chegar quando os corações são tudo o que resta.