Fogem as palavras do que devia ser simples.
Daquilo que se imagina que faz bem ao peito numa forma de amar e respirar os outros. Querer bem sem saber o porquê da história que nos adorna a pele que envelhece de dia para dia.
Se não existisse iria-se sempre inventar. O presente é enebriante que chegue por um pretérito imperfeito inteiro por viver, à espera de se eternizar num mero suspiro ao ouvido.
| comentar