Um sol que entra pelas frestas da janela entreaberta quase que a chamar-nos para sair dali.
Um força energética a sugar-nos as entranhas do estado sonolento vivo em que nos deixamos cair levemente.
Mas está tanto frio lá fora que carrego no play e me deixo embalar no conforto de um colo. Amanhã o sol nasce de novo e há mais vida depois disso.